Descrição da etiquetas em papel couche
A Etiqueta adesiva em papel couche é a escolha mais econômica para etiquetas e rótulos, um material versátil de diversas aplicações. O Papel Couchê é o material mais usado para produção de etiquetas em rolos. Aceita impressão térmica por termotransferência (para códigos de barras, por exemplo) ou flexográfica, produzindo rótulos de excelente acabamento.
Vantagens e desvantagens das etiquetas em papel couche
- Não é uma etiqueta durável, ela sofre desgaste
- Não é resistente a rasgos ou atrito
- Não pode ser exposta ao tempo, principalmente a umidade
- Não é o material mais recomendado para produtos que vão à geladeira ou freezer.
O papel couchê tem uma superfície revestida e bastante lisa, considerada semibrilho. Algumas pessoas pensam se tratar de um material plástico, ou imaginam ser um "papel plastificado", quando na verdade, trata-se de um papel revestido por aditivos minerais. (A maneira mais fácil de identificar o material é tentar rasgá-lo. As etiquetas em filme são mais resistentes a rasgos, outras esticam. Já os papeis não laminados, como couchê, vão sempre rasgar.)
Resistência do Papel Couchê a umidade, refrigeração e congelamento
Como regra geral, não recomendamos a utilização deste material em ambientes molhados, mas a verdade é que ele tem uma certa resistência a água. Se um pouco de água escorrer sobre a etiqueta, a aparência continuará a mesma. Os problemas ocorrem quando a etiqueta passar mais tempo em ambientes muito úmidos (como câmaras frias) ou em imersão.
Posso usar etiquetas de papel couchê em produtos refrigerados ou congelados?
A etiqueta de papel couchê até pode ir em produtos refrigerados, desde que o produto passe pouco tempo nestas condições. Quanto mais tempo, maior a possibilidade de absorver umidade e alterar sua aparência: nesse cenário, primeiro a etiqueta ou rótulo tornar-se acinzentada das bordas para o meio, depois tende a inchar e enrugar.
Neste estágio, qualquer leve atrito será suficiente para rasgar, delaminar ou se desfazer. E você não vai querer frustrar o seu cliente entregando a ele um produto congelado com rótulo enrugado, rasgado ou com informações faltando!
Não é possível aplicar a etiqueta de papel couchê em produtos já congelados, a aplicação deve ser feita acima de 5°C, preferencialmente à temperatura ambiente. Uma vez aplicado, a etiqueta suporta temperaturas de -20°C a 80°C.
Nos casos de produtos que serão congelados ou refrigerados por mais tempo, recomendamos a etiqueta de BOPP.
Opções de acabamento para a etiqueta de papel couchê
Para um acabamento ainda melhor, em especial no caso dos rótulos, podemos aplicar verniz ou laminação sobre a impressão. Isso aumenta o brilho, além de proteger o rótulo, melhorando sua resistência a atrito.
Também oferecemos uma gama de acabamentos especiais para etiquetas em papel couchê, como hot stamping, cold stamping, impressão em cores especiais, holografia, relevo, diversas opções de tamanhos ou cortes especiais e impressão de dados variáveis.
Pode ser encontrado com várias opções de adesivo para as mais diversas superfícies, desde etiquetas removíveis para MDF, com adesivos à base de borracha para superfícies complexas (como as etiquetas para ráfia, entre outras opções).
Qualidade de impressão
Quando o design do rótulo a ser impresso por termotransferência é bastante complexo e cheio de detalhes (letras pequenas, código de barras pequeno, código de barras na horizontal, linhas, bordas ou impressão em negativo), o papel couchê pode não ser a escolha ideal. Isso porque apesar de ter superfície lisa, o papel é poroso e pode atrapalhar a impressão destes detalhes. Já na impressão por flexografia conseguimos alta qualidade no papel couchê.
Se for mesmo necessária a impressão térmica (como no caso de dados variáveis), sugerimos o uso do papel transtérmico, que é um papel fosco com muito mais lisura que o couchê. Alguns chegam a chamá-lo de "couchê fosco". Outra alternativa é o BOPP, um material plastico que também oferece uma superfície lisa, sem poros, além de maior resistência a água e abrasão.